ligo o piloto automático desde que me lembro e muito poucas vezes há um gesto improvável.
quero desafiar isso.
quero quebrar as barreiras invisíveis que me separam de outro mundo, tão mais cheio de possibilidades que este, que julgo conhecer.quero abrir os meus braços e sentir o abraço do sol.
quero fechar os olhos e sentir o vento frio na cara.
quero percorrer o caminho com os pés descalços para que possa sentir este chão que piso.
quero inspirar e sentir em mim toda a natureza de toda a parte.
depois, abrirei os olhos e percorrerei tudo voando com a minha alma pelos meus cantos perdidos de mim. é isso que, por vezes, nos falta.
vamos acordar.
agora é a hora.