28.2.10

26.2.10

verão, por onde andas tu?

porque é que as pessoas nunca estão satisfeitas? tem que haver sempre alguma coisa que falta, alguma coisa ausente. e é mesmo assim, se não, que seria da nossa vida se tudo fosse bom?


21.2.10

ainda me lembro quando me agarravas pela mão para que eu não levantasse vôo. ainda me lembro como me prendias a atenção quando estavas triste e como me fazias sorrir mesmo que não me apetecesse. lembro-me da saudade que te tinha mesmo quando estavas na mesma sala que eu. e, no entanto, enquanto andavamos pela rua, de mão dada, enquanto tinhamos todas aquelas conversas, enquanto te confessava o quanto gostava de ti... tinha tantas duvidas. não do que dizia, nada disso. tinha duvidas à cerca da tua existencia. duvidava que tu te encontravas ali, comigo. duvidava que eras possivel. eu quase que não acreditava, mesmo acreditando, que tu estavas ali, ao meu lado e do meu lado. e ainda agora acho que estou a sonhar e que não consigo distinguir o sonho da realidade.

20.2.10

sinto que já não há mais razão para escrever. parece que, no fim de contas, aa minha palavras brotavam da dor que eu trazia aqui dentro. vinha da dor que eu pensava sentir. agora que me fizeram ver que, afinal, sou mais feliz do que julgava, agora que me fizeste mais feliz parece-me que já não tenho palavras a dizer. parece-me que o que escrevi em fase sofrida já desvaneceu e já não me revejo, a cada dia, no que escrevi. agora resta-me viver para além das palavras dos texto que tem demasiado escondido entre as palavras que não escrevi.
agora, se estiver mais ausente deste meu novo lugar neste mundo virtual, não se assustem, não morri. se eu não estiver aqui é porque estou onde realemente importa.
a história já começou.
a oração da noite mais linda de todas onde a luz se propagava como se fosse água a correr por um rio. dias que eu não esquecerei mais. obrigada.

17.2.10




parece que a minha vida deu uma volta
obrigada.